Caros amigos,

Pretendem expandir seus negócios e aumentarem a sua empresa, mas não sabem como? Então convido a todos a conhecerem meu novo artigo: VOCÊ SABE A IMPORTÂNCIA DA ESTRATÉGIA CORPORATIVA?

#EstratégiaCorporativa

Qual o dilema das Organizações em se tornarem perenes, em um mercado a cada dia mais volátil e instável? E desta forma planejarem seus processos de crescimento, expansão e fidelização de sua marca. Como Especialista, de forma pragmática e contundente, afirmo a vocês que é a falta de um planejamento, que contemple a Estratégia Corporativa! A ESTRATÉGIA CORPORATIVA justifica-se em situações naturais e inevitáveis, características da diversificação empresarial, as quais, se ignoradas, podem levar ao fracasso toda a estratégia de uma organização. Essas situações têm como premissas: a competição que ocorre no nível das Unidades de Negócios, a diversificação, que inevitavelmente, acarreta custos e limitações para as Unidades de Negócios, e os acionistas que são capazes de diversificar seus investimentos a qualquer momento, o que muitas das vezes acarreta um choque de culturas, sem que seja respeitado os ambientes organizacionais bem específicos.

Essa estratégia é a mais importante estratégia empresarial e abrange questões de grande volume, como a determinação da forma de competição e diversificação das Unidades de Negócios, englobando assim os outros níveis da estratégia.  Portanto a estratégia corporativa é considerada como sendo o “nível mais elevado da estratégia que trata de questões mais amplas, como que negócios atuar e como explorar as sinergias entre as unidades de negócio”.

A diversificação e a ampliação no contexto da estratégia corporativa, representa a presença empresarial em mais de um setor, ou a fusão e aquisição com setores considerados complementares, com o intuito de reduzir as incertezas e dificuldades enfrentadas por empresas que atuam em um único setor. Quando o processo acontece em negócios não relacionados, consideramos como um (conglomerado), que é motivado pelo desejo dos acionistas de capitalização das oportunidades de lucro em qualquer setor, principalmente aqueles de lucro rápido. Já a diversificação em negócios relacionados implica a atuação em negócios com semelhanças ou complementaridades entre si, em importantes dimensões estratégicas, resultando geralmente em ganhos sinérgicos e em riscos e incertezas menores.

A estratégia corporativa, dependendo das condições da empresa (porte, setor, estrutura etc.), pode ser considerada como a mais importante no âmbito empresarial, em razão da abrangência das decisões estratégicas que a compõem, entre as quais determinar o rumo e os objetivos da organização, com impactos em todas as suas Unidades de Negócios e áreas funcionais. Apesar de sua importância, não existem evidências fundamentadas disponíveis, que comprovem de forma satisfatória o êxito ou o fracasso das estratégias corporativas, uma vez que a maioria dos estudos que abordam essa questão o faz por meio da análise e avaliação das fusões e aquisições no mercado acionário.

Cabe ressaltar, que o mercado avalia essas negociações como neutras ou levemente negativas. Onde o excesso de diversificação envolvendo um grande número de fusões e aquisições, na grande maioria das vezes não tem agregado valor as operações, mas sim em grande parte a perda do Core Business das empresas, levando a perda de qualidade e a falhas nos processos internos. Onde grande parte dos estudos e cases sobre diversificação corporativa demonstram que, em geral, as diversificações produziram muito menos valor do que o previsto, salvo algumas exceções, e que boa parte das empresas que adotaram a diversificação não criou valor econômico, ao contrário, o destruiu.

Destaco que algumas das razões que fatalmente levaram ao fracasso as estratégias corporativas de diversificação nas organizações, foram: a falta de análise prévia sobre a existência de compatibilidade entre a oportunidade de mercado e os recursos e capacidades da empresa. O não reconhecimento de que a falta de oportunidades em certo negócio não significa a capacidade de ser bem-sucedido em um novo negócio. A tentativa de criar um fluxo de lucros mais estável. A tentativa de proteger investidores (acionistas) da dupla tributação dos dividendos, por meio do reinvestimento dos excessos de caixa na compra de novas empresas. Entre outros.

Para que tenhamos como obter sucesso na estratégia corporativa, temos que considerar o conteúdo das decisões abrangentes, como a definição das fronteiras da corporação (decisões sobre o escopo), o direcionamento das decisões da corporação para os relacionamentos entre as unidades de negócio, e a determinação dos métodos que definem o grau e a forma de diversificação da corporação.

O delineamento do escopo corporativo envolve três dimensões: no escopo produto-mercado se determina de que produtos ou mercados a organização deve participar por meio de um processo lógico ou do acaso das oportunidades. No escopo geográfico se determinam as fronteiras geográficas dos mercados atendidos pela corporação, as quais podem ser regionais, nacionais, internacionais. No escopo vertical se determina em que estágio da cadeia produtiva a organização vai operar, se mais próxima da produção de matérias-primas ou dos consumidores finais.

Como sou um Profissional que já vivenciou diversos processos de ampliação, expansão, crescimento, envolvendo fusões, aquisições e encerramento de empresas. Afirmo a todos, que é totalmente possível e factível, implantar uma Estratégia Corporativa de sucesso. E que os benefícios do compartilhamento entre negócios superam os custos, e com a utilização de novas empresas e de aquisições como meio de entrar em novos mercados. Mas para que isso aconteça, é necessário e crucial, combater a resistência organizacional, promover a integração de todas as Unidades de Negócios. E que as estratégicas sejam criadas, implementadas e motivadas a compartilhar atividades, gerando total sinergia.  Onde todos os Gestores são fundamentais, exercendo um papel de integradores nesse processo.

Deixem a vaidade e o cargo de lado, e passem a atuar como verdadeiros Maestros!

UM POR TODOS E TODOS POR UM!

Pensem nisso e até a próxima!

SOBRE O AUTOR:

José Renato Alverca

É Membro Fundador do IBPDICC – Instituto Brasileiro de Pesquisa Desenvolvimento e Inovação em Crédito e Cobrança, Pesquisador, Especialista em Crédito, Cobrança, Meios de Pagamento, Adquirência, Outsourcing, Gestão de Pessoas e RH e TI.

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