A cada dia as tecnologias atuam na geração do conhecimento, e propiciam a integração das pessoas, facilitando a superação das fronteiras entre as unidades de negócio, que ajudam a prevenir a fragmentação das informações e permitem criar redes globais para o compartilhamento do conhecimento, por exemplo: LinkedIn, beBee, Twitter, Facebook, entre outros, e desta forma criando bases de dados de clientes para o entendimento do comportamento do consumidor.

A Gestão do Conhecimento não é para todos. Pressupõe-se um certo nível de organização, uma certa capacidade de visão sistêmica, uma preocupação com a competitividade, alguma base tecnológica e algum investimento de tempo, energia e dinheiro. Não há mágica! Partir para Gestão do Conhecimento na organização é uma decisão que sempre implica em esforço, comprometimento e superação de obstáculos.

As empresas mais bem-sucedidas transformaram-se em organizações educadoras e em organizações do conhecimento, onde a aprendizagem organizacional é desenvolvida através de processos inteligentes de gestão do conhecimento. Nessas empresas, os Gestores estão comprometidos em incrementar o capital intelectual e aplicá-lo cada vez mais. O sucesso não acontece por acaso!

Devido a essa gradativa importância, está havendo dentro das organizações uma verdadeira migração dos ativos tangíveis e físicos para os ativos intangíveis e abstratos. As empresas estão preocupadas em identificar indicadores adequados para mensurar seus ativos intangíveis, como o capital humano (talentos e habilidades de seus colaboradores) e o capital estrutural interno (sistemas administrativos internos) e externo (apoio e interesse de seus clientes e a idoneidade e rapidez de seus fornecedores). Nesse quadro, as pessoas passam a ser a prioridade fundamental das empresas na busca do seu sucesso.