Meu primeiro emprego foi como jovem aprendiz no CIEE; lá tive a oportunidade de trabalhar na antiga Contax, que prestava serviços para a empresa de telefonia Oi. Trabalhei durante 1 ano como agente de retenção. Nesse meio período, eu me candidatei a ser tutor para os novos operadores que estavam chegando. Lá eu realizava atendimento receptivo aos clientes, esclarecia dúvidas, buscava fidelizá-los e mantinha um bom relacionamento com eles, a fim de fazê-los não desistir do produto ou serviço.

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Passando-se o tempo, tive novas experiências na área de atendimento ao cliente. Na época, não era bem o que eu queria, mas foi a oportunidade que me apareceu. O que eu realmente queria era ingressar na área de design gráfico, pois eu achava que me identificava com a área. Mas não aconteceu bem assim e só depois de um bom tempo é que foi aparecer uma oportunidade para trabalhar como editor de vídeo no grupo Fortes. Novamente trabalhei como jovem aprendiz, mas dessa vez não mais pelo CIEE (Centro Integrado de Empresa e Escola) e sim pelo Ijovem, uma instituição conveniada a MRH. Só saí de lá por quebra de contrato, pois já tinha completado os 24 anos conforme manda a lei.

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Após o término desse contrato, eu ainda passei um tempo investindo nessa área gráfica, apesar de meus pais e minha irmã falarem que eu levava mais jeito para a área comercial. Eu ainda não conseguia enxergar essa opinião deles, eu era cabeça dura, não dava ouvidos à opinião deles. Só depois de um bom tempo foi que eu fui parar para pensar e refletir sobre minhas escolhas e atitudes.

Se você parar para observar, minha história com a área comercial já vem desde 2012, quando fui aprovado no processo seletivo da Oi. Após essas idas e vindas é que decidi escutar o conselho dos meus familiares e olhar a área comercial com outros olhos, principalmente a de gestão, pois os meus pais já são uma influência dentro de casa para mim. Após essa transição, comecei a investir mais na área, comecei a faculdade de gestão comercial na CDL e logo depois comecei a trabalhar como autônomo.

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Nas minhas experiências como autônomo foram duas no total. A primeira foi como freelancer, na qual eu prestava alguns serviços de informática, de design gráfico e manutenção de computadores. A segunda foi como vendedor e gestor do grupo Hinode. Lá, as atividades principais eram a capacidade de lidar com problemas, promover o produto e se autogerir. Até o momento foi minha maior experiência e o meu maior aprendizado sobre a vida e sobre o mercado de trabalho. Três anos no total: 2018, 2019 e 2020. 

Enfim já estou próximo de me formar e completar 4 anos de experiência na área comercial. Acredito ter aprendido e contribuído para um atendimento e um pós-venda melhor e não só vender por vender.