Entender que a gestão empresarial não pode mais ser modelada de maneira simples e linear. Os gestores terão que lidar com um mercado inseguro e impreciso e agirem de forma eficiente para sobreviverem dentro do mercado. Aumentar o conhecimento dos colaboradores, ou seja, desenvolver o conhecimento em prol da organização. Mudar o foco da função para o processo, dessa forma conseguirá agilizar o processo de tomada de decisão. Diminuir os níveis hierárquicos da estrutura organizacional, assim a informação poderá fluir melhor e sem ruídos na comunicação. Criar estruturas organizacionais flexíveis, que consigam se adaptar as mudanças no mercado. Descentralizar mais as decisões. Mudar do personalismo para sinergia da equipe, para se conseguir melhor aproveitamento das pessoas e agilizar os processos dentro da organização. Estruturar adequadamente os processos de informações, qualquer falha por menor que pareça, poderá gerar vários transtornos. Organizar sistemas de informações adequados com pessoas, informações e tecnologias integradas de maneira produtiva. Sair do tratamento isolado das questões para gestão dos relacionamentos, ou seja, deixar com que os colaboradores participem e deem sugestões nas questões organizacionais. 

Este processo passa pela adoção do modelo de Múltiplos Papéis. Tal modelo permite a consolidação da filosofia (a qual envolve a busca da flexibilidade produtiva e da redução de custos) e das estratégias adotadas através de processos operacionais e de uma gestão participativa.