Tem a ver com a capacidade do profissional, em qualquer nível, de dominar os conhecimentos e de seu compromisso pelo aprofundamento continuo. Tem a ver com identificação da pessoa com sua atividade, ao ponto de elegê-la como forma de criação e afirmação, como via de realização e superação pessoal, da qual deriva sua função social e a sua própria liderança e reconhecimento. Em geral, as organizações fracassam à medida que recebem novos Especialistas que chegam bem preparados, plenos de energia e desejo de auto realização e, por falta de um espaço de participação e uma política clara de crescimento, desperdiça-os e aprisiona-os em um processo de defasagem e desmotivação, causando com isso não uma retenção, mas uma grande evasão de talentos. Então o que fazer?

Recomenda-se definir claramente visões e missões, objetivos e metas que possam orientar a sua participação na organização, etapa por etapa, para atingir tais objetivos, fazendo opções constantes no processo decisório, mas ao final, se nos mantivermos claramente na direção programada, tais oportunidades podem constituir-se em verdadeiras oportunidades para o nosso aperfeiçoamento (learning).

O conflito e cooperação são parte integrante da vida das organizações. O conflito não é nem casual nem acidental, mas é inerente à vida organizacional ou, em outros termos, é inerente ao uso do poder. Ausência de conflitos significa acomodação, apatia e estagnação. O conflito passa a existir quando o alcance dos objetivos ou interesses de uma parte sofre interferência deliberada de alguma outra parte.

Pensem nisso e até a próxima!