Durante a minha trajetória profissional, venho convivendo e conhecendo várias teorias e métricas amplamente difundidas, como soluções inovadoras por organizações sobre o ócio criativo, que é saber conciliar o trabalho com os estudos e o lazer de forma a equilibrá-los, sem se sobrecarregar e extraindo o máximo de cada momento. Que muitas das vezes, não se aplicam no mundo corporativo real. É completamente compreensível a desconfiança organizacional, gerada pelas novas práticas e métricas sobre o assunto. Mas neste momento de total disrupção global, onde as nações e as organizações de forma forçada, foram obrigadas a repensar o seu modelo de vida. E as relações e a convivência entre as pessoas, no ambiente profissional e pessoal, estão passando por grandes transformações. Precisamos de unidade, e acima de tudo de humildade para irmos além!

Se prestarmos bem a atenção, e nos fizermos as seguintes perguntas: Será que o mercado e as organizações, estão de fato despertando para a importância de suas pessoas? Será que elas estão realmente preocupadas com o bem-estar, a saúde mental e os empregos de seus colaboradores? Ou com as suas próprias sobrevivências? Uma coisa posso afirmar com total convicção, está tudo interligado! Pois sem uma interseção, ou seja, um ponto em que duas linhas se cruzam (ponto de equilíbrio), ponto de equilíbrio esse que são as PESSOAS, não há como se falar de nações, organizações ou governos e mercado.

Por isso, em tempos de grande fragmentação, onde há uma clara disputa entre poder, precisamos enxergar no próximo a essência de tudo. Deixando de lado a concorrência desenfreada, a falta de empatia, a falta de respeito, e a falta de relações verdadeiras. É preciso criar um ambiente, que propicie um relacionamento mais próximo e duradouro, e uma comunicação mais fluida e coerente, com a imagem que a empresa “vende”. Pois, quanto mais simples, casual e verdadeiro o contato, mais eficiente será a comunicação e o entendimento do cliente. Pois quando um cliente, adquire um produto ou serviço, seja ele da empresa A, B, ou C, ele não está adquirindo de nenhuma empresa específica, mas sim do José, João ou a Maria, que naquele momento, representam e assumem a MARCA da empresa.

Por isso, quando for vender alguma coisa, tenha empatia com seu cliente, e primeiramente compre e acredite no que está vendendo, pois, a perenidade de uma marca e a sobrevivência de uma organização depende de VOCÊ!

Pensem nisso e até a próxima! 

Sobre o Autor:
José Renato Alverca

É Membro Fundador do IBPDICC – Instituto Brasileiro de Pesquisa Desenvolvimento e Inovação em Crédito e Cobrança, Pesquisador, Especialista em Crédito, Cobrança, Meios de Pagamento, Adquirência, Outsourcing, Gestão de Pessoas e RH e TI.


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