Dentro do contexto da gestão da transformação e da mudança, os Gestores devem ter a capacidade e a humildade de mudar, renovar, inovar e criar. Neste caso, os Gestores devem entender, que não existe um dono do negócio, mas sim, que todos os colaboradores são fundamentais e peças chave a sobrevivência do próprio negócio, independente do cargo e função que exerçam. Deixando de lado a cultura verticalizada, do que manda quem pode e obedece quem tem juízo. Já se foi o tempo, em que uma organização sobrevivia com um Salvador da Pátria. Hoje sem a inclusão, o comprometimento, desenvolvimento, capacitação e a valorização das PESSOAS, não há resultado! E sem resultado não há empresa! Por isso, é fundamental e estritamente necessário para a própria sobrevivência no mercado, que as organizações implantem ou se adaptem a uma nova cultura organizacional. 

Cada Gestor, passa a ser literalmente um Agente da Transformação e da Mudança, atuando como parceiro estratégico da empresa, em todo âmbito organizacional. Suas atividades se referem a identificação e estruturação de problemas, construção de relações de confiança mútua entre equipes, solução dos problemas, criação e execução de planos de ação, provendo de informações e know-how a todos os Stakeholders, para que haja as melhores tomadas de decisões. Os novos papéis na formação de Gestores sugerem tanto o suporte estratégico, como o de prestador de serviços. Cabe ao Gestor manusear informações e novas tecnologias de informação, tal qual um especialista de staff, fornecendo serviços estratégicos e agregando valor aos negócios. 

Como provedor de aconselhamento e serviço à organização, cada gestor deve assumir o papel de parceiro e apoiador do negócio. Enfim, o Gestor tem que estar preparado, para poder preparar as pessoas para a mudança! 

Mudar para se adaptar, continuar e perpetuar! 

Pensem nisso e até a próxima.