“Ter a disposição um centro cirúrgico com equipamentos que permitam a realização de cirurgias de alta complexidade, UTI’s bem equipadas e até mesmo um Centro de Esterilização de Materiais próprio são diferenciais que garantem que o hospital tem condições estruturais para oferecer mais segurança ao paciente”, explica a administradora do Hospital São José, Claudia Nunes.

Investimentos em segurança

Um dos hospitais que, além de proporcionar conforto ao paciente, investe constantemente em itens que nem sempre são visíveis, mas aumentam muito a segurança dos procedimentos é o Hospital São José.

O Centro Cirúrgico do Hospital conta com focos cirúrgicos de LED que oferecem um eficiente campo visual à equipe cirúrgica, sem a presença de sombras, um microscópio Zeiss, considerado um dos melhores do mundo, e equipamentos de vídeo cirurgia com imagens de alta potência. Os aparelhos de anestesia também são diferenciados e estão entre os mais modernos.

Outro importante investimento foi a criação de um avançado Centro de Esterilização, com máquinas modernas e lavagem ultrassônica, além de outros processos quer tornaram o Hospital São José uma referência na prevenção de infecções. “Todos os materiais são esterilizados em um mesmo local, dentro dos melhores padrões técnicos, facilitando o controle de cada setor e garantindo ainda mais tranquilidade e segurança ao paciente”, explica Claudia Nunes.

Único centro especializado em cirurgia de cardiopatia congênita pediátrica do Vale do Paraíba

Todos esses investimentos em segurança e ainda a existência de UTI’s Neonatal e Pediátrica, permitiram que, em março de 2017, o Hospital São José inaugurasse o primeiro centro especializado em cirurgia de cardiopatia congênita pediátrica do Vale do Paraíba, evitando que as crianças diagnosticadas com a doença precisem se deslocar para os grandes centros como Campinas e São Paulo.

“O Hospital São José é o que tem estrutura e melhor atendeu minhas solicitações sobre compra de material e equipe. Além disso, ele já conta com uma UTI pediátrica e aceitaram minhas sugestões sobre a criação de equipe de cardiologia pediátrica, principalmente no pós-operatório, que faz toda a diferença”, afirma Ayrton Bertini, o cirurgião cardíaco especializado em cardiopatia congênita, a frente desse projeto.

Segundo o médico, dos 25 mil casos de crianças com cardiopatia congênita diagnosticadas no Brasil anualmente, cerca de 10 mil são registrados na região sudeste. “Acredito que esse número seja maior, pois muitos casos não são registrados por falta de diagnóstico”, explica o cirurgião.

A cardiopatia congênita já pode ser identificada durante o pré-natal através de um ecocardiograma fetal e até mesmo já operada antes da criança nascer. “Os casos mais graves precisam ser operados na fase neonatal. O problema é que não existem tantos profissionais habilitados nesse diagnóstico”, afirma Bertini.

O médico ressalta a importância de se ter um centro especializado na região para acelerar o processo e fazer a cirurgia dentro do período correto. “Antes os pacientes precisavam viajar para realizar a cirurgia, isso acabava gerando um certo transtorno para a família devido ao deslocamento, gastos com alimentação e hospedagem e toda aquela preparação para uma viagem. E o mais importante: existe um ‘prazo’ para resolver essas cardiopatias, se passar do tempo o coração pode dilatar, a correção não irá bastar. Devido a lotação desses grandes centros ao invés da criança operar com três meses, ela é operada com um ano de idade. Um centro médico especializado na região oferece mais rapidez nesse processo e a cirurgia acontece dentro do prazo”, explica o cirurgião.

Acesse: http://hospitalsaojose-sjc.com.br

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