Pesquisados identificam a digitalização como um caminho para a inovação
Em nossos ambientes de negócios acelerados, moldados cada vez mais pelos avanços tecnológicos, a digitalização é uma estratégia necessária para que uma organização permaneça inovadora. O "Relatório Global de Curiosidade 2018" realizado pela Merck, empresa líder em ciência e tecnologia, identificou que trabalhadores acreditam que a tecnologia é essencial para o sucesso da empresa.
O estudo entrevistou mais de 3 mil funcionários com o objetivo de identificar os facilitadores e barreiras à curiosidade, digitalização e inovação em seus ambientes de trabalho.
A digitalização está tornando os processos muito mais rápidos e automatizados, transformando o mercado de trabalho. De acordo com 61% dos entrevistados, as empresas nas quais eles trabalham o tema é considerado crucial para o sucesso futuro da organização. A temática também é uma prioridade para organizações de "millenials", já que 52% deles acredita que a digitalização é uma prioridade entre os líderes empresariais. Além disto, 62% dos "millenials" também acredita que a tecnologia é essencial para o futuro sucesso de sua empresa.
Existe uma correlação clara e positiva entre a adoção de iniciativas de digitalização e o tamanho da organização. Na pesquisa, à medida que o número de funcionários em uma organização aumentou, o mesmo aconteceu com a porcentagem de pessoas que viram o valor da digitalização. Essa ligação pode ser atribuída à ideia de que quanto maior a empresa, mais recursos, estruturas operacionais e iniciativas de adoção podem ser implementadas para suportar a adoção de tecnologia.
Dos países pesquisados, a China se destacou no que diz respeito ao seu ponto de vista sobre o papel da inovação e da digitalização no local de trabalho. Ao todo, 49% dos entrevistados sentem que suas empresas estão bem preparadas para o futuro e concordam que a digitalização é uma das prioridades da companhia. A Merck também aposta na digitalização, uma realidade do trabalho atual. Por isso, mapeou a inteligência artificial entre umas das 5 tendências do futuro apontadas por Andreas Steinle, CEO Future Institute Workshop GmbH e membro do Conselho de Curiosidade da Merck, no Futuro do Trabalho (http://www.merckgroup.com/br-pt/future-of-work/).
Ele diz que a IA é muitas vezes vista como uma ameaça, mas, na verdade, ela pode impulsionar a inovação e é mais provável que crie novos empregos. "Enquanto os humanos não a superarem em sua capacidade de análise, a IA depende de nós para definir seus algoritmos e dizer a ela o que procurar. O futuro do trabalho reside na força colaborativa entre humanos e máquinas - trabalhando juntos", acredita.
Sobre a pesquisa
O "Relatório Global de Curiosidade 2018" realizado pela Merck mapeou como está o nível de curiosidade de 3 mil funcionários em países e empresas diferentes. A motivação da pesquisa veio após um estudo de Harvard com mil líderes sobre o que seria a base para uma cultura inovadora nas empresas e a resposta mais utilizada foi o encorajamento e a recompensa da curiosidade.
De acordo com as respostas, o perfil mais curioso de todos os entrevistados é tipicamente um millennial, nascido entre 1982 e 1995, e trabalha no departamento de pesquisa e desenvolvimento de uma grande empresa. A surpresa é em relação a população mais jovem, denominada de Geração Z (nascidos após 1995). Já os mais velhos, apresentaram altos índices em abertura para novas ideias, habilidade que se torna cada vez mais relevante em um mundo onde as mudanças acontecem de maneira mais rápida.
Segundo Todd Kashdan, Ph.D., professor na George Mason University e colaborador da pesquisa de curiosidade da Merck, "as pessoas que acreditam que podem lidar com ambientes voláteis, incertos, complexos e ambíguos são mais propensas a obter as melhores posições e serem mais competitivas no mundo das ideias", afirma.
Quanto ao corte por setor, os mais curiosos estão em empresas de ciência, tecnologia e manufatura. Saúde e serviço público estão abaixo da média da curiosidade. Outro ponto importante é o tamanho; 37% dos funcionários que trabalham em grandes organizações são altamente curiosos comparado a apenas 20% dos empregados trabalhando em organizações de pequeno porte.
Metodologia
Para a produção do relatório, a Merck ouviu 3.004 funcionários da Alemanha, China e Estados Unidos dos setores de ciência, tecnologia, manufatura, saúde e administração pública de tamanhos variados.
Confira a versão completa do documento aqui.
Sobre a Merck
A Merck é uma empresa líder em ciência e tecnologia em Saúde, Life Science e Performance Materials. Cerca de 53.000 funcionários trabalham para desenvolver tecnologias que melhoram e prolonguem a vida - de terapias com biofarmacêuticos para tratar câncer ou esclerose múltipla, sistemas de ponta para pesquisa e produção científica até cristais líquidos para smartphones e televisores LCD. Em 2017, a Merck obteve faturamento de € 15,3 bilhões em 66 países.
Fundada em 1668, a Merck é a mais antiga empresa farmacêutica e química do mundo. A família fundadora continua sendo a acionista majoritária do grupo de empresas de capital aberto. A Merck detém os direitos globais do nome e da marca da Merck em todo o mundo, exceto nos Estados Unidos e o Canadá, onde a empresa é conhecida como EMD Serono, MilliporeSigma e EMD Performance Materials. Para saber mais, acesse www.merck.com.br e/ou siga-nos no Facebook (@grupomerckbrasil).