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Estudo inédito analisa a presença digital das farmacêuticas

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Estudo inédito analisa a presença digital das farmacêuticas
Foto: Freepik

A presença digital das farmacêuticas voltou a ser foco de um estudo da Zeeng, plataforma especializada no monitoramento de marcas. Com exclusividade, o Panorama Farmacêutico mostra o que mudou de 2020 para cá.

A análise levou em conta o engajamento online de laboratórios brasileiros e multinacionais nas redes sociais e em suas páginas na internet, bem como a inserção em mídias espontâneas, no período de 31 de janeiro e 28 de fevereiro.

O levantamento revisitou as farmacêuticas citadas na pesquisa de quatro anos atrás, com o objetivo de determinar como as mudanças nos negócios das companhias e na tecnologia interferiram no resultado.

Presença digital das farmacêuticas nas redes sociais (H2)

O primeiro quesito para avaliar a presença digital das farmacêuticas diz respeito ao ativo social, ou seja, os seguidores que acompanham os conteúdos das indústrias em canais como Facebook, Instagram, Twitter e YouTube. Dos mais de 3,3 milhões de usuários que acompanham esses perfis, pouco menos de um terço pertencem à EMS.

Diferentemente dos players estrangeiros, que diluem seus seguidores por páginas em idiomas distintos, os mais de um milhão de internautas que seguem a farmacêutica brasileira estão concentrados em um mesmo perfil.

Ativo social das industrias farmaceuticas nas redes sociais

Tal realidade é facilmente perceptível quando se analisa os perfis de Janssen, Merck e Novartis, que não chegam nem aos 100 mil em suas páginas destinadas ao público brasileiro.

Facebook queridinho, Insta na cola

Apesar de o Facebook continuar concentrando a maior parte do público que acompanha a indústria farmacêutica, o Instagram vem ganhando relevância e já abocanha um percentual similar de usuários.

Publico

“No período estudado, das 160 postagens realizadas pelas indústrias envolvidas na pesquisa, 89 foram no Insta contra 71 no Face. Isso revela um novo foco para o setor. Mas apesar das múltiplas possibilidades disponíveis no mundo digital, as imagens estáticas ainda são as favoritas do setor, seguidas de perto pelos carrosséis e vídeos”, observa Eduardo Prange, CEO da Zeeng.

As publicacoes preferidas

Mercado farmacêutico na mídia

A Zeeng também aponta que a indústria farmacêutica foi notícia durante o mês de fevereiro em mais de mil ocasiões. A Bayer, ponderando o fato de atuar também em outros setores como o agro, registrou a maior incidência, protagonizando 430 reportagens no período.

O lado ruim é que os laboratórios brasileiros figuraram poucas vezes no noticiário online. Juntas, EMS, Aché e Eurofarma estão em apenas 49 inserções jornalísticas.

Confira também: as 20 maiores redes de farmácias do brasil

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