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Não haverá nenhum tipo de atraso da Pfizer, diz Queiroga à CNN

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Pfizer

Pfizer vai permitir genéricos de medicamento contra Covid-19

Em entrevista à CNN nesta terça-feira (11), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, garantiu que não haverá atrasos na entrega de doses de vacina destinadas à imunização de crianças contra à Covid-19.

‘Tão logo a Anvisa aprovou, nós fizemos a solicitação dessas doses, de maneira que não haverá nenhum tipo de atraso em relação às entregas das doses. A indústria farmacêutica que produz essas vacinas é muito pontual nas entregas. Hoje, é o imunizante mais utilizado no Brasil, tem sido importante para a nossa campanha de vacinação. O mesmo ocorrerá em relação às crianças’, afirmou o ministro.

Anvisa autorizou em dezembro o uso do imunizante da Pfizer para crianças de 5 a 11 anos de idade no Brasil.

Redução da quarentena

Em relação à redução do tempo de quarentena para pessoas com quadros leves da Covid-19 de dez para sete dias, o ministro afirmou que a decisão foi tomada observando o que determinaram outros países, como Estados Unidos e Inglaterra.

‘Desde que o indivíduo, após sete dias, não tenha mais sintomas de febre, tenha testes negativos, ele pode sair da quarentena’, explicou Queiroga.

Sobre o acompanhamento dessas pessoas, o ministro afirmou que não é papel da pasta fiscalizar, mas sim orientar a população.

Queiroga ainda disse que o país ‘tem tido sucesso no enfrentamento à pandemia’.

‘Eu defendo muito a campanha de vacinação como a forma mais eficiente de conter o caráter pandêmico da doença’, afirmou o ministro.

Diante da vacinação, Queiroga disse esperar que a variante Ômicron eleve somente o número de casos, e não de mortes, no país.

Avanço da Ômicron

Apesar do avanço da variante Ômicron, e consequente aumento no número de casos, o ministro da Saúde afirmou que ainda será necessário ‘esperar mais um pouco para verificar o real impacto que essa variante trará sobre o nosso sistema hospitalar e, até mesmo, em óbitos, para que tenhamos um prognóstico mais definitivo’.

Queiroga ainda afirmou o Sistema Único de Saúde (SUS) está fortalecido se comparado ao início da pandemia para enfrentar a Ômicron e possíveis outras variantes do novo coronavírus.

‘Nós tínhamos 23 mil leitos de UTI. Nós temos a capacidade de ampliar rapidamente para 42 mil leitos de UTI’, disse.

Testagem

Marcelo Queiroga defendeu que o Brasil tem progredido na testagem da população para a Covid-19.

O ministro afirmou que no mês de janeiro serão distribuídos 28 milhões de testes rápidos aos estados e municípios. Até o dia 15, devem ser entregues 13 milhões de testes.

No entanto, Queiroga afirmou que o Ministério da Saúde não é o único responsável pela testagem.

‘Se nós não conseguimos fazer, até esse momento, a campanha de testagem que nós queríamos, isso não se deve somente ao Ministério da Saúde. Deve-se a uma articulação que precisa ser aprimorada, e não é só tarefa do Ministério da Saúde. É uma tarefa do Sistema Único de Saúde e sua organização tripartite’, disse.

Sobre os autotestes – que o Ministério da Saúde pretende solicitar autorização à Anvisa – Queiroga afirmou que, caso sejam aprovados, haverá recomendações para o uso e comunicação dos resultados para que tenhamos ‘o mesmo efeito do que acontece com a testagem regular’.

Fonte: CNN Brasil

 

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