Cada empresa será responsável por 50% da joint venture e as operações iniciam nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Duque de Caxias.
De acordo com o Cade, a Federal Trade Commission (FTC) fez uma investigação nas clínicas populares no Brasil e considerou que esse tipo de atividade não é equiparado aos serviços médico-hospitalares, já que não alcança os cuidados tradicionais. Desse modo, para o Conselho não há necessidade de maior aprofundamento nos mercados potencialmente afetados pela operação.
Fonte: http://www.segs.com.br/seguros/108176-amil-e-dasa-devem-criar-rede-de-clinicas-populares