Com o lançamento de 11 medicamentos apenas na área de genéricos em 2019

Publicado em 27/02/2019
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EMS prevê crescimento de 10% em unidades comercializadas no segmento e investimento de R$ 50 milhões para a promoção do portfólio da unidade de negócios

Pioneira na produção de medicamentos genéricos e líder do segmento no país, empresa celebra com otimismo os 20 anos da Lei dos Genéricos no Brasil; segmento representa 33% dos negócios da farmacêutica

Em fevereiro de 2019, a Lei 9.798 – dos Medicamentos Genéricos – completa 20 anos no Brasil. Nessas duas décadas, milhares de pacientes puderam se beneficiar de medicamentos de qualidade e de tratamentos adequados, com eficácia e segurança, a preços mais acessíveis. A EMS, maior laboratório farmacêutico no Brasil e líder de mercado há 13 anos consecutivos, que em 2000 se tornou pioneira na produção e comercialização de medicamentos genéricos no Brasil, e que desde 2013 ocupa a liderança também desse segmento, celebra a data com otimismo e prevê 11 lançamentos nessa área em 2019, incluindo genéricos inéditos. Apenas com os novos medicamentos – entre eles, contraceptivos, anti-hipertensivos e anti-inflamatórios -, o laboratório deve atingir mais de 24 milhões de pacientes por ano. A companhia pretende aumentar a sua participação em 10% em unidades comercializadas nesse mercado até o fim do ano e planeja investir mais de R$ 50 milhões em ações de marketing para a promoção do seu pipeline de genéricos, incluindo os lançamentos.

A EMS também pretende disponibilizar mais de 240 milhões de unidades (caixas de medicamentos) na categoria em 2019 - praticamente 30 milhões acima do volume total atingido no ano anterior. Com isso, a empresa prevê ampliar de 18 para 20 milhões o número de consumidores com acesso a esse tipo de medicamento por mês. A Unidade de Genéricos representa 33% dos negócios da EMS hoje e o restante é resultado da atuação das unidades de Prescrição, Marcas, OTC e Hospitalar.

Um destaque dos novos produtos, visando melhor atender à necessidade do paciente, será a apresentação de 30 comprimidos por caixa - dois a mais do que as alternativas disponíveis atualmente no mercado -, cobrindo o período mensal de tratamento sem acréscimo no valor do medicamento.

"O medicamento genérico é uma excelente alternativa e um poderoso instrumento para a ampliação do acesso à saúde no Brasil, permitindo que os pacientes consigam dar continuidade a seus tratamentos de forma econômica, eficaz e segura. A EMS oferece esse tipo de medicamento para 96% das classes terapêuticas e está presente em mais de 64 mil pontos de vendas em todo o país, além de contar com mais de 90 distribuidores em todas as regiões, e continuará levando essa opção para cada vez mais áreas longínquas do Brasil, em benefício das pessoas", afirma Aramis Domont, diretor comercial da unidade de Genéricos da EMS.

Seguindo o seu compromisso de ampliar o acesso da população a tratamentos de qualidade do início ao fim a preços acessíveis, a empresa, neste momento em que o aumento da longevidade e o consequente avanço das doenças crônicas, como a ansiedade e a depressão, estão no centro das discussões, também aposta em produtos voltados para o Sistema Nervoso Central. A EMS possui hoje o maior portfólio de genéricos nessa área, com mais de 30 moléculas, e, recentemente, lançou o primeiro genérico do Brasil para tratamento do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Com a entrada do laboratório neste mercado, em três meses a empresa conquistou 57% de market share em unidades do produto no país (Fonte: IQVIA PMB Dezembro 2018).

"Esse percentual significa que mais pacientes que, antes, não conseguiam se tratar, começaram a ter acesso ao medicamento mais viável financeiramente e a uma maior qualidade de vida, demonstrando que o genérico é e continuará sendo uma importante opção para cuidar da saúde. O benefício social do genérico é indiscutível. Não é à toa que somos otimistas com o futuro dessa categoria de medicamentos no país e com o seu grande potencial de crescimento", diz Domont.

Hoje, segundo dados da PróGenéricos (Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos), o genérico, com preços, no mínimo, 35% menores do que os dos medicamentos de referência, é aceito por quase 80% da população, representando 33,34% de todos os medicamentos consumidos no país. Uma prova de que ganharam a confiança dos brasileiros. No mundo, o segmento de genéricos movimenta aproximadamente US$ 200 bilhões e cresce acima de 10% ao ano, ainda de acordo com a associação.

A EMS é líder em 75 moléculas só no mercado de genéricos. As principais são: Bisoprolol; Moxifloxacino; Pioglitazona; Zolpidem; Desloratadina; Drospirenona+Etinilestradiol; Orlistate e Acetilcisteína (IQVIA – 2018). A companhia possui cerca de 500 apresentações de produtos nesse segmento, o maior portfólio de genéricos do Brasil.

Desde que foram lançados pela EMS em 2000, os genéricos já geraram uma economia de R$ 120 bilhões para o país.

Sobre a EMS:

Maior laboratório farmacêutico no Brasil, líder de mercado há 13 anos consecutivos, pertencente ao Grupo NC. Com 55 anos de história e cinco mil colaboradores, atua nos segmentos de prescrição médica, genéricos, medicamentos de marca, OTC e hospitalar, fabricando produtos para praticamente todas as áreas da Medicina. Tem presença no mercado norte-americano por meio da Brace Pharma, empresa com foco em inovação radical. A EMS também investe consistentemente em inovação incremental, em genéricos de alta complexidade e é uma das acionistas da Bionovis, de medicamentos biotecnológicos – considerados o futuro da indústria farmacêutica. A empresa possui unidades produtivas em Jaguariúna (SP); em Brasília (DF); em Hortolândia (SP), onde funcionam o complexo industrial, incluindo o Centro de Pesquisa & Desenvolvimento, um dos mais modernos da América Latina, e a unidade totalmente robotizada de embalagem de medicamentos sólidos; e conta também com a Novamed, localizada em Manaus (AM), uma das maiores e mais modernas fábricas de medicamentos sólidos do mundo. A EMS exporta para mais de 40 países - www.ems.com.br.

FONTE

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